O emo nunca morreu — ele amadureceu, se fortaleceu e agora é protagonista de uma nova era. É com essa premissa que o festival Polifonia lança o minidocumentário “O EMO VIVE”, estrelado por Lucas Silveira, vocalista da Fresno, uma das maiores bandas do emo nacional. O curta está disponível no YouTube e marca o pontapé inicial para a edição 2025 do festival.
Assista ao minidoc completo:
https://www.youtube.com/watch?v=fGw3NL3y9aQ
O emo como manifesto vivo
Gravado com uma estética crua e emocional, o documentário funciona como um manifesto audiovisual sobre a relevância e longevidade do emo. Lucas compartilha reflexões pessoais sobre o impacto da cena, sua evolução e o porquê de ainda mobilizar multidões.
O conteúdo também atua como uma ponte geracional, conversando com quem viveu o auge do movimento nos anos 2000 e com os jovens que estão descobrindo agora essa estética visceral e autêntica.
O festival Emo Vive está de volta
O minidoc também marca o aquecer oficial para o festival Emo Vive, que em 2025 acontecerá entre os dias 4 e 8 de junho, passando por São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. O evento traz nomes internacionais consagrados, como Anberlin, Mae e Emery, dividindo palco com ícones nacionais como Fresno e Hateen.
As apresentações ocorrerão em casas emblemáticas como a Audio (SP), Fundição Progresso (RJ) e Auditório Araújo Vianna (POA).
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O emo não morreu: ele vive e se reinventa
“Se ainda faz sentido sentir, o emo vive”. A frase dita por Lucas resume a proposta do filme: mostrar como o emo segue relevante, se adaptando ao tempo sem perder sua essência emocional.
Mais do que nostalgia, o emo de 2025 é mais diverso, consciente e potente. O minidoc mostra que os palcos voltaram a se encher com hinos que marcaram adolescências e continuam tocando novas gerações.